Não te amo, desejo-te
Beijar - te com meu etílico bafo,
tua virginal boca desenhada...
fazia de mim privilegiado.
Oh! Amada criatura, amada.
Que saudade!
De ter meu mau diagramado eu,
Sobre a perfeita assimetria do teu,
Ambos suspensos do leito,
Por uma atmosfera mágica
de prazer e agonia...
Que viagem! Que vontade,
de vê-la desprotegida, linda...
Eu criatura vil , você, cândida...
Sem pudor, sem escrúpulos...
Desejo somente...
com toda as vontades extras.
Instintivamente.
Farias 2000
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